terça-feira, 31 de julho de 2012

Um lixo chamado: Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios


Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios é um filme brasileiro do gênero drama, dirigido por Beto Brant, lançado em 20 de abril de 2012.

Cauby (Gustavo Machado) tem 40 anos, trabalha como fotógrafo de uma revista semanal e resolveu trocar São Paulo pelo interior do Pará. Cético em relação ao amor e devotado à beleza, ele encontra num lindo cenário amazônico a bela e instável Lavínia (Camila Pitanga), mulher do pastor Ernani (Zecarlos Machado), homem que acredita ser possível consertar as contradições humanas. Mas no interior do país ainda existem lugares onde a honra se lava com sangue e Cauby não imaginava que acabaria envolvido num triângulo amoroso imprevisível, fazendo com que ele perdesse o controle da própria vida.

"Os artistas e os poetas devem ser obrigados, a introduzir em suas obras a representação dos bons costumes, para preservar o povo de ser criado no meio de imagens viciadas como se fora no meio de ervas daninhas, colhendo muitas delas, um pouco a cada dia, e delas se nutrindo, contraiam, por fim, uma grande enfermidade na alma." (PLATÃO, A República)
A arte costuma apelar para os sentimentos quando deveria apelar para a virtude, para a razão, a parte realmente saudável no homem. 

Um filme não deve de maneira alguma apoiar um triangulo amoroso, traição, mentira, discórdia, sua função deve ser o de apoiar a instituição família, do fortalecimento dos laços entre os membros que os fazem fortes, do homem racional suportando serenamente as adversidades.

O que um triangulo vai me ajudar? Se vê o triangulo, as putarias e as briguinhas, sairei talvez se toque punheta ou se indigne ou até se ache lindo um casal junto. Coisa de novela rasteira.
Essas tramas buscam fazer apelo as partes baixas do homem que em nada o ajuda, talvez só o atrapalha, quando se deve buscar na razão e na virtude a conduta, criticando qualquer forma de arte que não mostre a virtude e nem seja útil as pessoas.

Algumas afirmações de Platão


Os poetas devem introduzir nas suas obras a representação dos bons costumes. (PLATÃO, A República, Ed. Escala, p. 106)

Os artistas não devem introduzir na sua arte a maldade, o desregramento, a mesquinhez, a indecência. (PLATÃO, A República, Ed. Escala, p. 106)

Os artistas e os poetas devem ser obrigados, a introduzir em suas obras a representação dos bons costumes, para preservar o povo de ser criado no meio de imagens viciadas como se fora no meio de ervas daninhas, colhendo muitas delas, um pouco a cada dia, e delas se nutrindo, contraiam, por fim, uma grande enfermidade na alma. (PLATÃO, A República, Ed. Escala, p.106)

Filmando livro da "contracultura"

On the Road no Brasil conhecido como Pé na Estrada é considerado a obra-prima de Jack Kerouac, um dos principais expoentes da Geração Beat estadunidense, sendo uma grande influência para a juventude dos anos 60, que colocava a mochila nas costas e botava o pé na estrada. Foi lançado nos Estados Unidos da América pela primeira vez em 1957. O livro influenciou a "contracultura"
Esse livro recebeu uma adapção para o cinema nas mãos do Picareta do diretor brasileiro, Walter Salles.
Nova Iorque, antes de 1940. Depois da morte de seu pai, Sal Paradise, um aspirante de 23 anos, conhece Dean Moriarty, um ex-prisioneiro de 20 anos com uma moral flexível e um charme devastador. Dean é fascinado pela obsessão de Sal por escrever. Sal é fascinado com a liberdade de Dean. Eles passam suas noites sonhando sobre um outro mundo, formando uma amizade que vai faze-los rodar por todo os Estados Unidos. Depois de passar um tempo da casa de Bull Lee em Louisiana, Sal, Dean e sua jovem esposa Marylou formaram um trio feliz, viajando e curtindo a liberdade. O elenco conta com Sam Riley, Garrett Hedlund e Kristen Stewart nos papéis principais.
A “contracultura” dos anos 60, enquanto pura expressão do protesto juvenil ante um mundo complexo demais, a contracultura podia até exercer alguma função positiva, como estímulo crítico à renovação do legado milenar que legitimava, cada vez mais da boca para fora, a cultura dominante. Transmutada ela própria em cultura dominante, a onda contracultural cristaliza-se em inversão compulsiva, mecânica e burra, de todos os valores e de todos os príncípios. No prazo de uma geração, os mais altos conhecimentos, as mais ricas e delicadas funções da inteligência, os valores mais essenciais da racionalidade, da moral e das artes cedem lugar à repetição maquinal de slogans e chavões carregados de ódios insensatos e apelos chantagistas, boa somente para despertar aquela obediência servil extremada que, para maior satisfação do manipulador, se camufla sob afetaçôes de espontaneidade e até de rebeldia no instante mesmo em que tudo cede às injunções de cima. Transmutado ele próprio em estereótipo, o inconformismo torna-se o pretexto oficial do conformismo mais extremo e mais abjeto, aquele que não se contenta em obedecer, mas procura mostrar serviço, agradar, bajular.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Lixo que se acha gênio

'Cinema brasileiro é feito por babacas', diz cineasta Claudio Assis
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Diretor lança 'Febre do rato' para mostrar que não é violento: 'Sou poesia'. 
Ele critica a comédia 'E aí... Comeu?', que estreia também nesta sexta-feira.
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Claudio Assis fez um filme de resposta. Um de seus desejos remete à postura de Zagallo, ex-técnico da seleção brasileira de futebol, em 1997, na Copa América. “Agora vão ter que me engolir. Vocês não queriam que eu contasse as histórias de forma diferente? Estou fazendo poesia. É isso que eu sou, um poeta”, afirma o diretor, em entrevista ao G1 para divulgação de "Febre do rato", que estreia nesta sexta-feira (22), em São Paulo, no Rio e no Recife.
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Em seu terceiro longa, ele se defende do estigma de ser provocador e violento, adjetivos com os quais se recusa a concordar. Para o cineasta, violência é permitir a veiculação em nível nacional de um filme como “E aí... Comeu?”, de Felipe Joffily, que estreia na sexta. “É isso que está educando a sociedade? Isso é nojeira, excrescência, escraviza o olhar. Esse povo [cineastas] é desnecessário.”
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As estilingadas miram a produção nacional. “O cinema é feito por babacas, muito pior do que filhos da p... Tem muita coisa boa sendo produzida no Ceará, em Pernambuco, mas sem acesso. Não faço cinema pra comprar um apartamento na Avenida Vieira Souto, no Rio. Cinema não é vender Coca-Cola", assevera.
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Destaque no Festival de Paulínia
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No filme, Zizo, personagem principal, é um poeta anarquista que vive de divulgar suas ideias no jornal que ele mesmo produz. A expressão popular típica do Nordeste brasileiro que dá nome ao filme batiza o fanzine do protagonista. “Febre do rato” significa algo que está fora do controle. As convicções do protagonista são abaladas quando ele conhece Eneida, uma jovem de 18 anos, por quem se apaixona.
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A nova produção arrebatou oito prêmios no Paulínia Festival de Cinema, em 2011. Muito se vê do diretor no personagem principal, incorporado por Irandhyr Santos, novo coringa nos trabalhos de Claudio Assis. O cineasta assume que Zizo é uma espécie de autorrepresentação, mas também se projeta no coveiro apaixonado por um travesti, vivido por Matheus Nachtergaele. "Sou o cara que cobra atitude, mudança. Sou o poeta, quero transar com a linda e gostosa, mas também posso sentir amor por um travesti."
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O tom elevado nas respostas dá lugar à voz embargada e ao choro quando o diretor endossa o que pretende com o filme. “Fico emocionado, porque os que me criticam são uns medíocres. O que eu quero é falar com a juventude. Fiz pra eles, para cobrar mudança, atitude. Cinema é caráter.” Ele sonha que “Febre do rato" tenha repercussão numérica. “Amarelo manga” (2002) e “Baixio das bestas” (2006) foram recebidos com mais estranheza do que bilheteria. “Se esse filme der certo, vai ter uma explosão de cinema neste país. Quero muito que as pessoas vejam, se interessem. É um filme libertário.”
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Novo de novo
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Nudez, sexo e drogas seguem presentes no terceiro longa do diretor, agora encapado com poesia, vestimenta reforçada pela escolha do preto e branco nas imagens. A fotografia de Walter Carvalho impõe um novo olhar sobre Recife, onde o filme foi rodado. “Se fosse colorido, ninguém conseguiria ver a beleza do que nós queríamos mostrar. É uma produção pra ser vista e revista”, explica o diretor.
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Matheus Nachtergaele faz a sua terceira parceria com Assis. Para ele, a recente produção reafirma as ideias que o diretor propaga desde o início da carreira. “O cinema do Claudio é uma bela raiva. Estamos repetindo tudo que gritamos desde 'Amarelo manga'. Fazemos isso à exaustão há dez anos e ainda precisamos berrar. Não entendo a razão das pessoas se chocarem com esses filmes. Nossa poesia está cercada e o livre amor também. Vivemos um momento perigoso.”

"Febre do rato" exige o amor em suas múltiplas formas e combinações. Seminu, o protagonista passa boa parte do filme transando com mulheres mais idosas e recitando poemas nos diálogos que mantém com os demais personagens.
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Irandhyr Santos revela que precisou entender para quem, quando e como tinham sido feitas as poesias, escritas ao longo de anos pelo roteirista Hilton Lacerda. “Estava com dificuldade de representar o personagem. Foi o mais complexo da minha carreira. Pedi ajuda ao Hilton para compreender o contexto do que ele produziu. Só assim eu consegui me apropriar das falas", comenta o ator, que também buscou referências nas músicas dos cantores Otto e Lirinha.
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As cenas de sexo explícito, masturbação e o próprio nu frontal pouco afetam quem escolhe trabalhar com Claudio Assis. "Não coloco uma vagina ou um pênis na tela porque eu quero. É para contar uma história. As pessoas se chocam com isso por qual razão? Todo mundo têm, nasceu assim. Fellini [cineasta italiano] já usava o realismo."
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Mariana Nunes é novata no elenco. Sempre admirou o cineasta, mas questionava se conseguiria entendê-lo caso viessem a trabalhar juntos. “É desafiador. Ele me cobrava transparência, verdade. Provoca o ator de uma forma estimulante, exigindo entrega. Sinto que consegui compreender e dar conta.” Ela faz o papel de Rosângela, uma mulher que mora com o namorado traficante e mais dois rapazes – com os quais também mantém relações afetivas e sexuais – em uma fábrica abandonada. Todos eles são amigos do poeta Zizo.
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Coletivo de profissionais
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Após 10 anos na estrada, Claudio formou uma espécie de coletivo de profissionais graúdos com quem gosta e quer de trabalhar. A relação de fidelidade é uma via de mão dupla. Dira Paes não pôde assumir um papel por conta de agenda, mas ao visitar o set das filmagens, participou de uma das cenas de "Febre do rato".
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“O Matheus e a Dira são amigos, irmãos. Tem um preço alto o cinema que faço. Eu queria muito poder pagar a grana que eles merecem, mas não tenho verba pra isso. Você acha que é fácil ser quem eu sou?” Nachtergaele dá de ombros ao cachê que recebe por tais produções. “Trabalhar com o Claudio é um momento de revisão da nossa trajetória. Um encontro para pensar e fazer o que entendemos sobre cinema”, explica. Para esse grupo, o diretor não tem excessos. Como diz o poema de João Cabral de Mello Neto, conterrâneo do diretor, “Uma faca só lâmina”.
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 Comentário No décimo livro da República, de Platão, a arte é relacionada à mentira, pois, segundo o filósofo, ela imita a aparência, sendo cópia da cópia, estando, por isso, a três longos passos da verdade. Mas como é impossível que se impeça alguém de nascer poeta, Platão vai sacrificar severamente os direitos do artista às exigências da sociedade, ameaçando de expulsão da cidade aqueles artistas que não empregarem apenas os meios necessários aos bons modos da República. Platão deseja que o Estado use a arte para modelar a alma dos seus cidadãos, por isso o trabalho artístico deve, segundo ele, ser supervisionado e controlado. Do contrário, é melhor que não exista.


Querem nos obrigar a assistir lixo nacional

Ano passado, 99 títulos nacionais chegaram às salas brasileiras, um recorde dentro da retomada – iniciada em 1995 com o lançamento de Carlota Joaquina – Princesa do Brasil. Nos cinemas, a fatia de mercado dos filmes nacionais também cresceu: passou de 24% em 2008, para 29% em 2011. Nas TVs, o espaço dedicado às produções brasileiras caiu de 14,7% para 13,8% no mesmo período.
Os únicos canais a exibir filmes nacionais em 2011 foram Globo, Cultura e TV Brasil. Detentor do pacote da Warner no Brasil, o SBT exibiu no ano passado 272 produções internacionais, mas nenhum filme brasileiro. Além dos canais citados, foram avaliados pela ANCINE as emissoras Bandeirantes, CNT, MTV Brasil, Record, RedeTV!, e TV Gazeta.
Atualmente, tramita no Senado uma proposta da deputada federal Jandira Feghali (PC do B/RJ) que fixa cotas para exibição de filmes nacionais na TVs abertas. Representantes do setor audiovisual defendem um mecanismo nos moldes do existente na Lei 12.485, que estabelece uma cota para conteúdo nacional nos canais por assinatura.
Sabe porquê os donos de emissora não colocam cinema nacional? Porque não dá ibope, ninguém vai querer ver, existe canais que passam muitos filmes nacional como a Tv Brasil e a Tv cultura e pergunta qual o IBOPE, baixissimo.  Garanto que se a cultura exibisse  filmes como do Homem-Aranha, aumentaria o IBOPE, o que atrapalha a cultura é seu ufanismo tolo.
Não adianta tentar obrigar a população a assistir lixo de filme nacional, porque a população com o controle remoto desliga a televisão e vai ver DVD ou Tv a cabo.
A causa do baixo prestigio do cinema nacional, não tem nada haver com o monopólio norte-americano, que existe como fruto da incopetência e miopia dos cineastas brasileiros em apostar em vários gêneros de filmes e os executar com mais qualidade.

Contra o lixo do "Paraísos Artificiais"


O filme “Tropa de Elite” dirigido pelo José Padilha, com roteiro de Rodrigo Rodrigues Pimentel ex-capitão do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), o filme retrata com uma dose realismo a situação da segurança pública do Rio de Janeiro, mas que infelizmente essa situação se repete em quase todo o país. O filme no fim trata da realidade brasileira.
Num filme em que não houve apologia a criminalidade (acabou sendo taxado de fascista), vê ao longo da produção a corrupção de certos elementos da policia e seu descaso com a segurança do cidadão, da segurança pública sucateada e de esforços isolados pela segurança pública, das ONGs e sua conexão com o tráfico, de estudantes que fazem passeata pela paz, mas financiam o tráfico e etc. É um filme muito rico que merece uma atenção especial.
É uma joia rara num lodaçal que é a cinematografia brasileira que devota em fazer apologia aos bandidos e as drogas.
E é essa a temática principal do filme “Paraísos Artificiais” de Marcos Prado com produção do José Padilha.
Paraísos Artificiais conta a história de amor de Nando e Érika, dois jovens de seus 20 e poucos anos, que se encontram e desencontram através do tempo. Tendo como pano de fundo o universo das mega raves (com uso de drogas) e das festas de música eletrônica. Com direito a final feliz.
Para tentar atrair o público Marcos Prado foi cuidadoso na escolha do elenco principal que é formado por Nathalia Dill, Luca Bianchi, Lívia de Bueno, escolha atenta quanto a estética deles (não talento), o filme foi regado a cenas de sexo, música eletrônica e belas paisagens, tudo para o jovem inculto se sentir atraído e gostar do filme, mas este não avalia o lado negativo, a apologia as drogas.
São personagens vazios que vivem uma vida hedonista, mas o protagonista Luca Bianchi interpreta o papel de uma figura nefasta para a sociedade, o traficante de drogas. Os jovens acham que estão captando com facilidade as angústias da sociedade e estão tendo uma sinestesia, quando vivem um mundo de ilusão ao usarem drogas.
Não vejo um retrato crítico do mundo das drogas, mas a apologia ao hedonismo e a vida ilusória que é o consumo de drogas.
Não sou contra ao cinema, mas jamais apoiaria a apologia ao que existe de negativo na sociedade o consumo de drogas que pode ter efeito na cabeça fraca de jovens voluntariosos, hedonistas que não tem o domínio da razão.
O filme busca a mensagem as partes inferiores das pessoas, aonde o desejo domina para dizer que é legal usar drogas e fazer sexo sem compromisso, que isso vai te dar uma vida realizada.
Mas fico feliz pelo público não ter prestigiado esse filme preferndo “Os Vingadores” que se não é um filme profundo (como diz os pseudo-intelectuais), mas trouxe mensagens negativas a juventude, sendo um entretenimento sadio. 


                                     Parece uma paródia pornô do Avatar. kkkkkkkk

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Contra as pretensões intelectuais do cinema


A “Teoria das Ideias” platônica surgiu para explicar primeiramente o problema colocado por Sócrates sobre definições. Em seu desenvolvimento foi necessário estabelecer as ideias como unificadoras dos múltiplos objetos dados nas sensações (representações do olfato, paladar, visão, audição e tato), que sozinhos não são suficientes para explicar as representações desses objetos e sua essência.

Platão divide, assim, a realidade em dois universos distintos: o inteligível e o sensível. O primeiro contém as formas puras, as essências e o fundamento da existência dos seres do segundo. Assim, tanto os seres da natureza quanto os homens são cópias sensíveis de modelos originais inteligíveis.

É a partir disso que Platão faz sua crítica à arte. Cada ser particular participa das ideias (a participação é a relação entre o todo e as partes) sem se confundir com elas, que são, pois, absolutas. O mundo é uma cópia do real e esse afastamento do verdadeiro já é uma Dessemelhança, ainda que natural. Entretanto, Platão julga a arte como imitação, capaz de enganar, uma vez que a realidade sensível já é uma imitação do inteligível. A arte afasta ainda mais do real, pois imita a cópia. A imitação da cópia é o que Platão chama de Simulacro, que introduz uma desmedida maior do que a própria existência do mundo natural.
A arte não reproduz o mundo, ela cria uma falsificação ou simulação daquilo que ela acha que é real. O cinema não é algo que apresenta o mundo tal qual ele é, como diz nossos cineastas metidos a intelectuais, as histórias deles são cheio de fantasias concebidas pela imaginação, pouco verossímeis.

Pouco os filmes que conseguem reproduzir a realidade, quando se baseiam em fatos reais, mas a maioria são cheio de falsificações e licença poética. O que é o cinema senão um mero entretenimento para a diversão.

A função de conscientizar as pessoa de sua real condição é de ninguém mais do que a filosofia e sociologia. O cinema e afins são para diversão, em nada representando o mundo real.