O filme “Tropa de Elite” dirigido pelo José
Padilha, com roteiro de Rodrigo Rodrigues Pimentel ex-capitão do BOPE (Batalhão de Operações
Policiais Especiais), o filme retrata com uma dose realismo a situação da
segurança pública do Rio de Janeiro, mas que infelizmente essa situação se
repete em quase todo o país. O filme no fim trata da realidade brasileira.
Num filme em que não houve apologia a criminalidade (acabou
sendo taxado de fascista), vê ao longo da produção a corrupção de certos elementos
da policia e seu descaso com a segurança do cidadão, da segurança pública
sucateada e de esforços isolados pela segurança pública, das ONGs e sua conexão
com o tráfico, de estudantes que fazem passeata pela paz, mas financiam o
tráfico e etc. É um filme muito rico que merece uma atenção especial.
É uma joia rara num lodaçal que é a cinematografia
brasileira que devota em fazer apologia aos bandidos e as drogas.
E é essa a temática principal do filme “Paraísos
Artificiais” de Marcos Prado com produção do José Padilha.
Paraísos Artificiais conta a história de amor de Nando e Érika, dois
jovens de seus 20 e poucos anos, que se encontram e desencontram através do
tempo. Tendo como pano de fundo o universo das mega raves (com uso de drogas) e
das festas de música eletrônica. Com direito a final feliz.
Para tentar atrair o público Marcos Prado foi cuidadoso na escolha do
elenco principal que é formado por Nathalia Dill, Luca Bianchi, Lívia de Bueno,
escolha atenta quanto a estética deles (não talento), o filme foi regado a
cenas de sexo, música eletrônica e belas paisagens, tudo para o jovem inculto
se sentir atraído e gostar do filme, mas este não avalia o lado negativo, a
apologia as drogas.
São personagens vazios que vivem uma vida hedonista, mas o protagonista
Luca Bianchi interpreta o papel de uma figura nefasta para a sociedade, o
traficante de drogas. Os jovens acham que estão captando com facilidade as
angústias da sociedade e estão tendo uma sinestesia, quando vivem um mundo de
ilusão ao usarem drogas.
Não vejo um retrato crítico do mundo das drogas, mas a apologia ao hedonismo
e a vida ilusória que é o consumo de drogas.
Não sou contra ao cinema, mas jamais apoiaria a apologia ao que existe
de negativo na sociedade o consumo de drogas que pode ter efeito na cabeça
fraca de jovens voluntariosos, hedonistas que não tem o domínio da razão.
O filme busca a mensagem as partes inferiores das pessoas, aonde o
desejo domina para dizer que é legal usar drogas e fazer sexo sem compromisso,
que isso vai te dar uma vida realizada.
Mas fico feliz pelo público não ter prestigiado esse filme preferndo “Os
Vingadores” que se não é um filme profundo (como diz os pseudo-intelectuais),
mas trouxe mensagens negativas a juventude, sendo um entretenimento sadio.
Parece uma paródia pornô do Avatar. kkkkkkkk
O cinema nacional tem a alma feminina, faz apologia a tudo o que não presta. Enfim no fundo, no fundo, bem lá no fundo os(as) cineastas brasileiros gostam mesmo é de bandido.
ResponderExcluirOlha o cinema nacional rara as excessões busca atacar a moral, a família e os bons costumes, parece clichê, mas as artes não buscam incentivar a parte racional humana, mas o hedonismo e o que se tem de mais negativo.
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